Home ACONTECIMENTOS Polícia Federal prende líder do PCC em megaoperação em Moçambique Fornecedor de cocaína da facção Estava foragido há mais de 20 anos Patrocinaria plano de fuga de Marcola

Polícia Federal prende líder do PCC em megaoperação em Moçambique Fornecedor de cocaína da facção Estava foragido há mais de 20 anos Patrocinaria plano de fuga de Marcola

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Polícia Federal prende líder do PCC em megaoperação em Moçambique Fornecedor de cocaína da facção Estava foragido há mais de 20 anos Patrocinaria plano de fuga de Marcola

A Polícia Federal prendeu nesta 2ª feira (13.abr.2020) o criminoso Gilberto Aparecido dos Santos, conhecido como Fuminho, em Moçambique. Fuminho é apontado como 1 dos principais líderes da facção criminosa  PCC (Primeiro Comando da Capital) que estava em liberdade e  constava na lista de procurados do Ministério da Justiça. Ele estava foragido há mais de 20 anos.
A ação que culminou na prisão de dos Santos contou com a participação do Itamaraty, da DEA (Drug Enforcement Administration), do Departamento de Justiça dos Estados Unidos e do Departamento de Polícia de Moçambique.

De acordo com as investigações, Fuminho era o maior fornecedor de cocaína do PCC, além de ser responsável pelo envio de toneladas da droga para diversos países do mundo.
Além disso, informações trocadas por órgãos policiais apontavam que o criminoso supostamente financiaria 1 plano de resgate de Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, nº 1 do PCC, que está preso em penitenciária federal em Brasília.
É por causa desse plano descoberto pelas autoridades que foi decretada GLO (Garantia da Lei e da Ordem) no perímetro da Penitenciária Federal de Brasília, em fevereiro de 2020.
Em nota, a Polícia Federal destacou que “investe fortemente no combate ao crime violento, capitaneado principalmente pelas facções criminosas“.
Nesse sentido, mesmo diante da crise mundial de saúde pública que assola o planeta, os policiais federais continuam a cumprir seu dever constitucional de proteger a sociedade, pautados pelas diretrizes de prisão de líderes, cooperação internacional e descapitalização do crime organizado.”

 

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